sábado, dezembro 20, 2008

BurbUriOs




"Repousava friamente sobre montanhas de ilusões amortecidas pelo descontentamento duvidoso. Nada o era senão aquilo, parte do quebra-cabeça que criara, poluinda mente com atmosfera de sutileza. Afoga-se em mártires, mãos, bocas e suor, medo. Negro rio que parte pelo caminho de correntezas e mistura-se a elas, explode no horizonte longe dos olhares curiosos famintos entregues ao acaso, alívio. Minimamente somado ao sexagésimo sentido de estar... são suposições apenas; Miragem, ânsia e displasia do aparelho pensante, será tudo miragem?! Os dias discorrem sobre seus feitos e tudo o que passa por sua cabeça são nuvens e debaixo dos pés asfaltos irregulares como seus pensamentos, desordenado orientado por sua tenacidade que excede ao visível. Será este o começo do nada ou de algo ou de qualquer coisa que não o faz saber?! Será esta a nova Era do faz-de-conta útil para covardes?! De nada vale algo se não for verdadeiro e de fato real ou quase isso... Nada faz sentido se o próprio sentido não faz sentido, Quem sabe o faça."